Os ponteiros enlouquecem
Portanto, deixo que
A chuva lave esse tempo
Que seca...
Que seque...
Segue.
Assim tudo vai como deveria ser,
Uma sombra de sol
E relógios parados...
Feito te ter num abraço.
O Amor mandou usar as letras. Desde então mudei as gavetas, rasguei as vestes, despi a alma, Tratei de usar letras, palavras em versos. Quando o Amor manda. Esqueço sobras, restos. Paro tudo e escrevo. Ventania com asas me despertam.
2 comentários:
E olhando de fora,
pareciam um só.
Encontrados
em suas individualidades,
Com as pontas das cordas nas mãos
e os nós, livres, no coração.
Feliz aniversário, véi!
grande abraço!
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