6.29.2009

Meta linguagem
Em função alheia
Corre pelo verso
Vira poesia
E meia
Escorrendo sal
Saliva abaixo
Essa água na boca
Que gera
Verso
Inverso
Universo
Esse tema de amor
Que nunca acabe
Pois na língua
A meta
É ser poesia
Com um pouquinho
De vadiagem.

6.01.2009

Os ponteiros enlouquecem
Portanto, deixo que
A chuva lave esse tempo
Que seca...
Que seque...
Segue.

Assim tudo vai como deveria ser,
Uma sombra de sol
E relógios parados...


Feito te ter num abraço.