Meta linguagem
Em função alheia
Corre pelo verso
Vira poesia
E meia
Escorrendo sal
Saliva abaixo
Essa água na boca
Que gera
Verso
Inverso
Universo
Esse tema de amor
Que nunca acabe
Pois na língua
A meta
É ser poesia
Com um pouquinho
De vadiagem.
O Amor mandou usar as letras. Desde então mudei as gavetas, rasguei as vestes, despi a alma, Tratei de usar letras, palavras em versos. Quando o Amor manda. Esqueço sobras, restos. Paro tudo e escrevo. Ventania com asas me despertam.
3 comentários:
Gostei do poema.
:)
Bem... Metalingüístico. Sem dúvida! =P
Muito bom!!! Poesia inspirada no bom humor...
rs.. bj
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