Preto e branco. Uma espécie de indicação de que é assim que se divide o dia, a vida. Claro e escuro. Lado a lado. Assim é.
Assim costuma bater e acompanhar o ritmo do lado esquerdo do peito. Bem alí onde um símbolo guarda, em forma de brasão, toda uma felicidade, revolta, lágrimas, sorrisos...tudo junto e misturado.
Acima desse símbolo, como se no céu estivesse, brilham estrelas em constelação de vitórias. (Na maioria das vezes sofridas). Doce sofrimento de Narciso, refletido no espelho preto e branco das arquibancadas por onde passa.
Nascido do povo, para o povo. O corinthiano não veste uma camisa, nem um manto. O corinthiano se veste de louca poesia. É mesmo um bando de loucos!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
eca! argh! hehehe
beijo, girassol.
Postar um comentário