Anda como quem voa
A roubar os pensamentos meus.
Passa e revela nuvens doces
Desenhos de sol
E cores líricas nos beijos.
Deixa uma falta sua,
Que também é minha,
A te buscar em mensagens de texto.
O Amor mandou usar as letras. Desde então mudei as gavetas, rasguei as vestes, despi a alma, Tratei de usar letras, palavras em versos. Quando o Amor manda. Esqueço sobras, restos. Paro tudo e escrevo. Ventania com asas me despertam.
3 comentários:
Curtinho, muito simples, bem ao contrário do que gosto; ainda não descobri exatamente o que eu gostei tanto nesse poema.
Bom ter te visto, meu caro amigo.
Abraço.
Leminski, Pessoa e Maiakovski. Santíssima Trindade, apesar de um brasileiro somente. Vou e volto. Gostei dessa sua casa e dos seus móveis-palavras.
Beijo!
Você voltou, painho... hahahaha... é dessa 'alma de poeta' que precisa esse mundão-de-meu-deus.
Fravin
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