É um jogo de amor.
Se te salivo o corpo,
Sorri e geme.
Se me lambe da orelha ao falo,
Pede quietude.
O placar lascivo não interessa
Quando ambos são vencedores.
O Amor mandou usar as letras. Desde então mudei as gavetas, rasguei as vestes, despi a alma, Tratei de usar letras, palavras em versos. Quando o Amor manda. Esqueço sobras, restos. Paro tudo e escrevo. Ventania com asas me despertam.